A tradição já não é o que era...

Olá, Pequenada!

Quase todas as histórias começam assim: Era uma vez…

 O que vocês não estão à espera   é de um lobo que não era mau e pediu a mão da bruxa em casamento, ou de um capuchinho que já não é vermelho, mas amarelo e que em vez de ir levar o lanche à avozinha, que está doente, vai a  casa da tia levar um saco de batatas e pelo caminho encontra uma girafa . Tudo isto vos está a parecer uma grande confusão? Direi mesmo, uma grande baralhação?

Pois foi isto que os meninos e meninas da Cova da Serpe fizeram. Recriaram as histórias que já estavam fartos de ouvir contar da mesma maneira e que já sabiam de cor e salteado; quiseram dar-lhes um cunho muito pessoal e conseguiram. Isto é que é imaginação!

Assim, durante duas semanas andaram a ouvir e a explorar contos e histórias tradicionais infantis. Com elas brincaram, riram, baralharam personagens e ações, recontaram, reinventaram, inventaram e “cozinharam novas histórias”, desenvolvendo a sua capacidade de imaginação e criatividade. Todo este trabalho esteve integrado no miniprojecto “Baralhando Histórias” que foi o tema escolhido para desfile de carnaval que levaram a cabo no passado dia 13 de fevereiro e que contou com a participação e colaboração dos pais/encarregados de educação das crianças.

A fantasia saiu da escola e levou consigo a animação a alegria e a tradição a passear pelas redondezas. As portas e as janelas abriram-se e os sorrisos apareceram a saudar os heróis que saíram  das histórias e que, de certeza, levaram muita gente a dar um passeio ao mundo encantado das histórias, onde há sempre um final feliz.

É tão bom termos alguém que nos leve 

ao reino do Faz-de-conta!

JI de Regateiros também foi campeão

Olá Pequenada!

 Os JI de Regateiros também ganhou o prémio do melhor mobile de Natal, eleito pelos alunos da Educação especial assim, estes colegas acompanhados pelas professoras: Fernanda Seabra, Eugénia Neves e Margarida Amaral e pela assistente operacional Ana Maria deslocaram-se no dia 10 de fevereiro, em transporte cedido pela Junta de Freguesia de Alhadas, ao Jardim de Infância de Regateiros para entregarem pessoalmente o prémio do melhor mobile de Natal, que os próprios elegeram, numa atividade realizada em articulação com a Biblioteca Escolar e o Departamento de Educação Especial.

 

Os vários mobileis a concurso foram confecionados com a colaboração dos Encarregados de Educação, que se esmeraram na realização da tarefa. A diversidade de temas e de materiais reutilizados e a originalidade dos trabalhos convenceu o júri, por sinal, bem rigoroso e criterioso na sua escolha.

A entrega do prémio resultou numa autêntica gala de alegria, animação e conhecimento. Em representação dos Encarregados de Educação esteve a Sr.ª D.ª Joana, que foi motivo de orgulho para o André…

 

Para além da solenidade da entrega da medalha do vencedor e do respetivo diploma, não vá alguém duvidar da proeza, a pequenada deu prova do seu merecimento, demonstrando os seus conhecimentos sobre mobiles. A festa continuou com dois momentos musicais preparados pelos colegas da Educação Especial, sob orientação da professora de Oficina de Música, Margarida Amaral.

 

Mas o que não estavam à espera foi a surpresa que os seus coleguinhas lhes tinham preparado, uma representação de vivências quotidianas numa aldeia africana, tema que andam a estudar.

 

 

Esta atuação foi o pretexto para que a Biblioteca Escolar os levasse numa viagem, de barco e de avião, pela África. Recordaram os animais da selva e conheceram algumas frutas que gostam de viver neste continente. Quem conhece a múcua? E o maboque? E os mirangolos? Perguntem aos meninos e meninas do JI de Regateiros que eles saberão responder.

Com tanta atividade e diversão, o tempo passou a correr, mas ainda houve oportunidade de apresentar o Zbiriguidófilo e a promessa de voltarmos outra vez para contar a sua história.

 

 

 

 

E para terminarmos em beleza e já em ritmo de Carnaval, muita música, muita dança e muita ALEGRIA e ANIMAÇÃO.

E um presente  para a despedida, para mais tarde recordar

OBRIGADA

 

Todos juntos somos mais felizes

 Os meninos e meninas do JI de Ferreira-a-Nova andaram, durante esta semana, a trabalhar os afetos. A amizade esteve em destaque e chegaram a várias conclusões.

A amizade cultiva-se, cuida-se, mima-se, retribui-se, desculpa-se, rega-se como uma flor, põe-se à janela para ser beijada pelo sol e acariciada pelo vento. A amizade leva-se a passear e a comer um gelado, a amizade escuta-se, amizade ri às gargalhadas, canta, deixa-se abraçar e beijar. A amizade espreita no sorriso e nas aventuras que a Isabel nos prepara. A amizade partilha-se, marca golos, festeja-se, brinda-se. Desenha-se e pinta-se com as cores do arco-íris. A amizade, às vezes, faz de conta que o cinzento não existe.

A amizade é uma conta de somar, cujo resultado se multiplica para depois se dividir, para chegar a todos, para fazer cócegas e brincar com todos.

E porque sozinhos não podemos viver a AMIZADE os meninos e meninas do JI de Ferreira-a-Nova fizeram um coração a várias mãos que encheram de beijinhos e de chi-corações 

e que enviam a toda a comunidade educativa do Agrupamento de Escolas Figueira Norte; para que a AMIZADE  dê as mãos a muita gente e possa fazer uma roda MUITO GRANDE de AFETOS.

A imaginação não tem limites no JI de Ferreira-a-Nova

 Olá Pequenada!

Os meninos e meninas do JI de Ferreira-a-Nova continuam uns grandes comilões! Já comeram livros e imaginem a ousadia, agora tentaram comer a lua! Realmente, ela é irresistível! Às vezes até parece feita de caramelo!

- Acham possível comer-se a lua? Eles quiseram tirar a prova. Nada melhor do que ir ter com ela  e com esse objetivo muniram-se de armas e bagagens para mais esta aventura  e partiram numa viagem espacial para conhecerem o firmamento. Prepararam os foguetões, ainda pensaram em ir de comboio, mas não havia disponibilidade, vestiram os fatos espaciais e lá foram numa fantástica aventura pelo sistema solar.

Pelo caminho encontraram um satélite artificial avariado, que consertaram e continuaram rumo ao desconhecido, sem pressa para regressar e com muitos segredos para desvendar e muitas perguntas para responder.

Sabendo desta sua aventura pela galáxia, uns extraterrestres quiseram fazer amizade. Primeiro enviaram as suas fotos

 depois vieram pessoalmente para todos se conhecerem; isto porque também eram muito curiosos e também queriam conhecer a Terra. Como pareciam amigáveis e os nossos aventureiros são muito bons anfitriões, convidaram-nos para ficar , ofereceram comida, cama  e roupa lavada e eles por cá vão ficar algum tempo, para verem com muito cuidado as belezas  da nossa Terra: as praias, o mar ,as flores , os passarinhos, os monumentos, tudo coisas que eles não têm no seu planeta. Sabem o que é que eles mais gostaram? Revelaram-se uns gulosos, nem imaginam os gelados de morango e os pastéis de nata que já comeram! Até já pediram a receita, para fazerem quando voltarem a casa.

 Nesta viagem intergaláctica os nossos argonautas do espaço descobriram um novo planeta, o Colorano. Habitado com criaturas estranhas, melhor dizendo, diferentes dos terráqueos , mas muito simpáticas  e amigáveis. O que prova que os comportamentos são mais importantes que a aparência. Nem tudo o que parece ser mau, é.

 Já no final da aventura o satélite artificial, que estava agora operacional,  enviou-lhes umas fotos do Universo, que lhes permitiu  fazer uma experiência única e que parecia  impossível  ao comum dos mortais: "enfrascar o Universo" , mas comparando as fotos e o conteúdo do  frasco chegaram à conclusão de que era possível. E a prova está à vista de todos, para que não haja dúvidas, têm na sala  de aula o universo metido num frasco.

Digam lá o que  não é possível fazer com o poder da imaginação? Até eu, parece que vesti o fato de astronauta e andei a serigaitar e a cuscar pelo espaço.

 Quando voltarem ao espaço, convidem a BE-A que ela está logo NO IR.

O amor já anda no ar!...

Olá, Pequenada!

Quem me sabe dizer o que é o AMOR?

- Tantas respostas certas e sábias!

 Sabem o que é para a BE-A o Amor ?´

- É guardar, no baú das preciosidades os trabalhos dos meninos e meninas  e  dar-lhes vida e protagonismo sempre que necessário.

 Juro que  estou a falar verdade.  Reparem.

 

Ainda se lembram quem foram os apaixonados que fizeram estes corações ?

Eu sei, mas não digo.